O Brasil é referência mundial quando se fala nos mercados de Hortifrútis (HF) e de flores, trazendo destaque e relevância ao hortifruticultor brasileiro. Na produção de frutas, por exemplo, somos o terceiro maior produtor global. Já no cultivo de hortaliças, o país também se destaca, com uma produção superior a 20 milhões de toneladas anuais, produzidas em aproximadamente 850 mil hectares e movimentando cerca de R$ 55 bilhões por ano. Na produção de flores e plantas ornamentais, o país ocupa mais de 15.600 hectares, representando 8% da quantidade cultivada no mundo.

Ambos os setores apresentam perspectivas positivas, no entanto, é importante que os produtores invistam na mecanização da produção, inovação tecnológica, sustentabilidade e capacitação profissional para enfrentar os desafios logísticos e de mão de obra, garantindo a competitividade e a sustentabilidade dos negócios. A utilização de tratores com alta tecnologia embarcada como os da LS Tractor, multinacional sul-coreana, com o coração brasileiro, no dia a dia dessas propriedades fazem a diferença na atividade.

Os equipamentos mais utilizados pelo hortifruticultor para esses setores são aqueles voltados à agricultura familiar, como é o caso dos modelos, J25H, MT2-27 e MT4-70, além dos já consagrados da série “R” os modelos R50 e R65 e também o Plus 80 e 90. “Um dos principais diferenciais dos nossos tratores é o menor raio de giro do mercado, o que facilita muito as manobras nas áreas de cultivo com espaço restrito, evitando o pisoteio das plantas e reduzindo perdas, além de agilizar o serviço no campo”, relata, Astor Kilpp, consultor de marketing do produto da LS Tractor.

Outro ponto importante é que os tratores LS Tractor, são projetados para utilização de sua potência de forma econômica com um ajuste específico da máquina para cada tarefa. São equipamentos feitos para entregar exatamente a performance esperada e sem adaptações, com maior número de opções de velocidade de trabalho do mercado. Por exemplo, os modelos de 50cv e 65cv têm disponível 32 marchas de trabalho e isso garante maior eficiência, melhor desempenho e mais rentabilidade nas operações.